Um
rio está morto.
Em seu leito, peixes ainda agonizam, e à sua volta pássaros e outros animais olham sedentos e estupidificados.
Um rio está morto. A Estupidez do Homem o matou.
Um rio está morto.
O Homem poderia tê-lo salvo, mas o Homem precisava justificar sua Estupidez, e agora precisa tomar seu café-da-manhã, aliciar seu ego podre e cultivar seu ódio ferrenho por seus semelhantes.
Parece que realmente não existem anjos.
Se existissem, talvez algum descesse à Terra e decretasse que o Homem não merece viver.
Em seu leito, peixes ainda agonizam, e à sua volta pássaros e outros animais olham sedentos e estupidificados.
Um rio está morto. A Estupidez do Homem o matou.
Um rio está morto.
O Homem poderia tê-lo salvo, mas o Homem precisava justificar sua Estupidez, e agora precisa tomar seu café-da-manhã, aliciar seu ego podre e cultivar seu ódio ferrenho por seus semelhantes.
Parece que realmente não existem anjos.
Se existissem, talvez algum descesse à Terra e decretasse que o Homem não merece viver.
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